A poluição e a baixa umidade costumam triplicar a procura por atendimento  médico para as doenças ligadas ao aparelho respiratório. Nos hospitais, o atendimento para problemas respiratórios, chega aumentar até 40%.

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o índice ideal é de 60%  de umidade do ar. Abaixo de 30%, a situação é considerada crítica. Quando a umidade relativa atinge níveis muito baixos, há dificuldade de umidificação das vias aéreas, o que impede a  filtragem do ar que vai para os pulmões, acentuando as doenças  respiratórias.

baixa umidade relativa do ar

A combinação entre a falta de chuva e a poluição do ar pioram a umidade relativa do ar. E claro que essa condição é desfavorável para quem pratica exercícios. Afetando a rotina e muitas vezes a saúde das pessoas.

Baixa umidade relativa do ar e exercícios

Conheça alguns problemas que podem ocorrer quando a umidade relativa do ar está baixa.

  • Dores de cabeça e irritação nos olhos, nariz e garganta.
  • Aumentam os riscos de transmissão de doenças respiratórias
  • Aumenta o risco de desidratação.
  • Garganta seca, voz rouca, inclusive com  possibilidade de inflamação da faringe.
  • Rompimento de vasos do nariz, provocando sangramento.

Quando a umidade relativa do ar está baixa, a recomendação da Defesa Civil é que a população evite atividades ao  ar livre e exposição ao sol entre as 10h e 17h. Além disso é aconselhável a  ingestão de bastante líquido para não ter problemas de desidratação.

Veja abaixo quando é arriscado para sua saúde praticar exercícios com baixa umidade relativa do ar.

  • Acima de 30%não há risco para a prática de exercícios
  • Entre 20% e 30 %evitar o exercício entre 11:00 e 15:00
  • Entre 12% e 20%evitar o exercício entre 10:00 e 16:00
  • Menor do que 12%não fazer exercícios