Este artigo reflete a triste realidade dos profissionais de Educação Física que atuam em academias.

Esta pesquisa procurou identificar o perfil profissional dos indivíduos que orientam atividades de ginástica e musculação nas academias. Foi aplicado um questionário a 130 instrutores de ginástica e musculação de cidades do Estado de São Paulo. Na opinião dos instrutores existe especificidade nas funções que desempenham exigindo preparação específica e domínio de conhecimentos científicos e técnicos. A maioria dos instrutores não tem contrato de trabalho, disputa mercado com não graduados e não tinha graduação quando foi contratada. A experiência profissional não é valorizada. Alguns instrutores, graduados em educação física, consideram esse curso pouco importante na sua preparação considerando a experiência prática mais importante para a capacitação profissional. Muitos instrutores se consideram pouco preparados para assumirem determinadas funções ou para atuarem. Espera-se que haja uma reorganização desse mercado de trabalho que beneficie o profissional e principalmente aqueles que buscam esse serviço.

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Fonte: Portal da Educação Física